A importância do vínculo afetivo no processo de Câncer de Mama

A importância do vínculo afetivo no processo de Câncer de Mama

 

 

 

Rosiléa Lima e Margarida Bezerra

 

Segundo a Associação Brasileira do Câncer (2009): O câncer é o termo utilizado para se referir a mais de 100 tipos de doenças nas quais células que sofreram alterações genéticas, chamadas então de neoplásicas ou cancerígenas, se dividem sem controle, podendo invadir tecidos do organismo por meio da circulação sangüínea e do sistema linfático.

Esta patologia segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer) pode acometer mulheres e homens, porém, atinge um homem em cada cem mulheres. Ela é relativamente rara antes dos 35 anos de idade, mas, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. No Brasil, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres. Em 2000, foram registradas 8.390 mortes decorrentes deste tipo de câncer.

A maioria dos cânceres é nomeada de acordo com o órgão atingido ou tipo de célula onde se inicia, e os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células que compõem o nosso organismo. As principais categorias do câncer são carcinoma, sarcoma, linfoma e leucemia.

Todos os cânceres se iniciam na célula, a menor unidade estrutural básica dos seres vivos. O organismo humano é composto por vários tipos de células, que crescem e se dividem de modo controlado e ordenado, garantindo o seu bom funcionamento. Uma vez que são responsáveis pela formação, crescimento e regeneração dos tecidos saudáveis do corpo, quando ficam velhas ou danificadas, as células morrem e são substituídas por novas. Mas é possível que esse processo natural sofra erros.

O material genético (DNA) de uma célula pode sofrer alterações ou ser danificado, desenvolvendo mutações que afetam o crescimento normal das estruturas celulares e conseqüentemente a sua divisão. Com seus mecanismos de controle da divisão inoperantes, as células passam a se multiplicar independentemente das necessidades do organismo.

O câncer anula a função de alerta do “sistema do complemento” e consegue assim, escapar da ação do sistema imunológico, segundo um artigo publicado na revista científica britânica na Nature immunology. O sistema do complemento é uma “cascata” de proteínas que atuam como um alarme de incêndios para alertar o sistema imunológico da presença de uma infecção.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Pensilvânia (EUA), explica que existe um enlace “aparentemente ilógico” entre a ativação dos sensores imunológicos e a capacidade dos tumores para escapar do sistema de defesas.

O câncer ativa uma das proteínas da “cascata” do sistema de complemento, o C5, o que causa a anulação da resposta imunológica do organismo contra as células tumorais.

Uma vez que esta proteína tenha sido ativada, recruta células supressoras do sistema imunológico que “desarmam” as células de defesa e lhes impede, portanto, que matam as cancerígenas. Os cientistas demonstram portanto, que o bloqueio da atividade da proteína C5 desacelera o crescimento do tumor em ratos de laboratório e que este tratamento é tão efetivo como o de taxol, um fármaco anti-cancerígeno.            

O câncer é uma doença crônica de caráter agressivo, invasivo e silencioso de tratamento doloroso e prolongado. As células cancerígenas diferenciam-se das outras células normais pelo seu tamanho do núcleo, mostrando como se fosse a cabeça do empreendimento da mesma. Seu crescimento é rápido, multiplicando-se em prol de si mesma, sem harmonia com as outras, ela contém informação precisa para seu complicado funcionamento e diagnóstico.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama popularmente conhecido como câncer do seio é provavelmente o mais temido pelas mulheres, devido à sua alta freqüência e, sobretudo, pelos seus efeitos físicos e psicológicos, sexual e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos trinta e cinco anos de idade, porém, nas últimas décadas tem se observado um aumento significativo de câncer de mama em mulheres com menos idade, no entanto acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente porém, não se sabe a causa do fenômeno.

No Brasil, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres. As estatísticas indicam o aumento de sua freqüência tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes. Como não existem maneiras de prevenir o câncer de mama, o que existe são formas de controle tendo em vista uma melhor qualidade de vida, alimentação balanceada aliada a exercícios físicos, controle do estresse, e visitas ao médico e exames periódicos solicitado de acordo a demanda de cada cliente.

 

O câncer de mama e a mastectomia:          

A pesquisa bibliográfica de alguns autores que realizaram trabalhos sobre o câncer nos revela que, “a palavra câncer de mama principalmente a mastectomia desencadeia uma série de implosões internas em todos os âmbitos da vida da mulher, intensificando o processo de desorganização psíquica progressiva em que já se encontra instalado.” Tal estigma está relacionado com sofrimento, dor, mutilação, deformação da auto-imagem é potencialmente estressora, provoca sentimento de medo de ser indesejada, pelo seu parceiro, logo que comunica ao mundo a realidade da doença, a perda da capacidade produtiva, da auto-estima, o isolamento ágio, a perda de atração sexual, na maioria dos casos, principalmente em mulheres acima dos 50 anos, Independentemente do estágio da doença, o câncer faz com que a paciente seja acometida pelo medo de ser estigmatizada e rejeitada quando torna público seu diagnóstico. Tal realidade carrega consigo sentimentos de medo sobre a ameaça iminente da finitude e a preocupação com a proliferação da doença. Neste contexto os distúrbios psicológicos como depressão ansiedade generalizada entre outros distúrbios do sono entre outros estão muito presente.

O câncer de mama pode trazer conseqüências emocionais não apenas para a paciente, mas para todo o sistema familiar.

O maior impacto inicialmente é  sentido pela própria paciente e posteriormente pelo marido a relação conjugal em conseqüências da auto-estima da mulher que fica comprometida levando-a a uma insegurança concernente a sua atração física essa dinâmica sentimentalmente atingirá os filhos e posteriormente as responsabilidades da vida diária, que deixam de ser cumpridas a contento, isso mostra que, o câncer traz experiência negativa não só para o portador mais para toda família. Que também fica vulnerável necessitando de um suporte psicológico para saber manejar suas necessidades e ajudar o parente acometido pelo câncer.

Pacientes com câncer de mama revelaram que existem sintomas físicos e alterações no comportamento sexual. Com relação ao impacto do tratamento é a mastectomia, maior freqüência de sensações adversas são observadas na atitude com relação à auto-imagem. A nudez, quando as pacientes se observam ou quando são vistas pelos parceiros sempre é um momento de tensão, constrangimento e desconforto, tendo uma certa interferência na vida sexual e auto-estima.

De todas as mudanças e adaptações observa-se que há um prejuízo maior na vida sexual e um amadurecimento emocionais A imagem do corpo se acentua em mulheres jovens a preocupação com questões sexuais e com o parceiro Chega ser tão dolorosa quanto a dor física. Observando a extensão da cadeia que envolve o bem estar das portadoras de câncer de mama ficou evidenciado que as maiores  seqüelas do câncer de mama estão na imagem do corpo e na reação do parceiro, que se configura um gerador de distúrbios psíquicos. (GONÇALVES, 1999).

Alguns trabalhos revelam que não existe alteração significativa no que diz respeito aos relacionamentos afetivos, sendo que as pacientes recebem carinho e atenção dos companheiros independentemente das alterações da vida sexual.

Isso nos remete a pensar que a mulher acometida pelo câncer de mama é levada a fazer uma reorganização interna, num curto período de tempo, preparando-se para uma nova adaptação de vida, abandonando objetivos e metas traçadas, para se voltar aos tratamentos e à busca da cura.

Segundo Morais e Elisabeth Kubler Ross, nos distúrbios somáticos como, por exemplo, a depressão existe reações de apatia, desesperança, isolamento e impotência da portadora de câncer. Todas as suas angústias e hostilidades são voltadas para ela própria, não encontrando assim saídas e alternativas para voltar a seu equilíbrio psicológico. A depressão e o isolamento, muitas vezes, são reforçados por familiares, amigos, que, na tentativa de ajudar, de forma inconsciente acaba super protegendo e infantilizando afastando a mesma do seu convívio e atividades rotineiras tirando a sua autonomia.

Esta postura contribui ainda mais para o isolamento fazendo com que ela sinta com mais intensidade a dor e o estigma que permeia o câncer, não atingindo apenas a esfera física mais a psíquica, desta feita; dificulta o contato com os que a rodeiam se fechando para uma possível abertura que á possibilite de falar das suas queixas, frustrações medo e angústia. Por apresentar essas características, o câncer de mama tem um perfil desestabilizador emocional podendo comprometer o fator psíquico e emocional, o individuo após um diagnóstico de uma neoplasia maligna se encontra fragilizado, sensível e vulnerável desorganizando-se emocionalmente.

Nossa proposta de contribuição seria levarmos à uma reflexão da imagem de si da mulher com câncer de mama, uma nova leitura do processo frente à doença, para tanto apresentar a nossa proposta a um grupo de mulheres mastectomizadas.

Na Psicologia, muitas são as definições de enfrentamento: “a maioria das definições compartilham a idéia de que as pessoas ativamente respondem às exigências impostas a elas; todas compartilham a noção de que o enfrentamento corresponde à ação ou comportamentos que as pessoas apresentam para lidar com situações difíceis e estressantes; a maioria das definições entende o enfrentamento como inseparável tanto do estresse experienciado pela pessoa no seu contexto de vida, ou seja, demanda externa, quanto dos estados emocionais relacionados com sua vida emocional, ou seja, do referencial teórico que oferece subsídio para a sua compreensão.

A partir destas conclusões, podemos dizer que a compreensão dos processos de enfrentamento e de seu significado para o bem-estar psicossocial da pessoa representa um dos aspectos centrais da Psicologia contemporânea. “Sobretudo, nos parece um conceito bastante útil para ampliar o nosso entendimento acerca da qualidade de vida de pacientes oncológicos.” (Gimenes, 1997).

O apoio psicológico também deve ser estendido aos familiares, pois os mesmos igualmente passam por períodos de muito estresse.

Devemos ter em vista que a doença não elimina obrigatoriamente as metas e as vontades da paciente, que pode aproveitar esse período para fazer uma revisão de vida e um balanço de prioridades criando novos significados. Deve-se sempre considerar que a paciente necessita de pessoas que lhe dêem afeto, apoio, compreensão, carinho e dedicação, ou seja, amor e não de pessoas que se aproximem dela por dever, obrigação, interesse ou lhe dando falsas esperanças. Enfim, o trabalho multiprofissional deve visar o conforto, a dignidade o auto-respeito da paciente e seus familiares.

              Câncer de mama, como desestabilizador da auto-imagem e seu processo de conjugalidade:

Tomando por base que o câncer de mama é a neoplasia maligna responsável pelo maior número de óbitos em mulheres no mundo, tornando-se uma das grandes preocupações em Saúde Pública, no que diz respeito à mulher. (Dados do INCA 2007) ele tem um fator desestabilizador social e familiar desta mulher são exemplos: da auto-imagem da mulher consigo mesma, com o seu parceiro, e a sua estrutura familiar.

A mama desempenha um papel significativo na sexualidade da mulher e na identificação de sua imagem feminina. Percebeu-se que a mastectomia é potencialmente estressora, provoca sentimento de desfiguração, medo de ser indesejada, logo, historicamente, a sexualidade e o erotismo estão ligados à mama. Por isso, as respostas das mulheres à possível doença mamária incluem a perda da atração sexual e medo da morte, mesmo sabendo que os avanços no diagnóstico e tratamento dos distúrbios mamários estejam mudando o prognóstico para a doença.

 

            A TEORIA DO APEGO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO VÍNCULO AFETIVO:

Em nosso trabalho de pesquisa bibliográfica inicialmente buscaremos discutir a partir de dados contidos no trabalho do autor Jonh Bowlby em que se vê claramente as questões pertinentes à TEORIA DO APEGO seguro que influencia nas relações do indivíduo com a sociedade.

Apego é uma expressão utilizada tanto pelo senso comum quanto pelo meio acadêmico que se refere a questões de vínculo afetivo quando queremos dizer fulano é apegado a alguém..isto é, existe entre essas pessoas um relacionamento que sugere um vínculo entre elas.

A teoria do Apego tem, em suas bases Psicanalíticas, a compreensão da importância do vínculo inicial da criança à sua mãe, discutindo os comportamentos de apego em termos de relações objetais. Utiliza-se porém, de uma terminologia própria, “apego” e “figura de apego”, em substituição àquela freqüentemente usada em escritos que descrevem a teoria Kleiniana isto é, a teoria de Melanie Klein que revolucionou a Psicanálise em que frisou bem o lado de amar e odiar a mãe, porque ela tem o lado bom e o lado ruim.(Bowlby, 1990).

O estabelecimento de um modelo de apego seguro ou inseguro fornece a base para a formação de um modelo funcional interno, uma lente a partir da qual o indivíduo vai ver o mundo e a si próprio (Bowlby, 1990).

O comportamento de Apego e também o comportamento de cuidar são comuns em aves que nidificam no chão e abandonam o ninho pouco depois do choco, e ambas as formas de comportamento estão presentes em todas as espécies de mamíferos. A menos que ocorra algum acidente no desenvolvimento, o comportamento de apego é sempre dirigido inicialmente para a mãe. Naquelas espécies em que o pai desempenha um papel importante na criação dos filhos, o comportamento de apego também pode ser dirigido a ele. Nos seres humanos, pode ser igualmente dirigido para algumas outras pessoas. Bowlby;(2002).

            O câncer de mama e seus fatores emocionais e a necessidade de um suporte:

Pacientes com câncer de mama revelaram que existem sintomas físicos e alterações no comportamento sexual. Com relação ao impacto do tratamento é a mastectomia, maior freqüência de sensações adversas são observadas na atitude com relação à auto-imagem. A nudez, quando as pacientes se observam ou quando são vistas pelos parceiros sempre é um momento de tensão, constrangimento e desconforto,   tendo uma certa interferência na vida sexual e auto-estima.

De todas as mudanças  e adaptações observa-se que há um prejuízo maior na vida sexual e um amadurecimento emocionais A imagem do corpo se acentua em mulheres jovens a preocupação com questões sexuais e com o parceiro chega ser tão dolorosa quanto a dor física. Observando a  extensão da cadeia que envolve o bem estar das portadora de câncer de mama ficou evidenciado que as maiores  seqüelas do câncer de mama estão  na imagem do corpo e na reação do parceiro, que se configura um gerador de distúrbios psíquicos. (GONÇALVES 1999)

A possibilidade de atuação do Psicólogo e o desenvolvimento de novos vínculos afetivos de acordo com a teoria do autor Jonh Bowlby:

A nossa proposta seria uma possibilidade para a atuação do Psicólogo junto à mulher com câncer de mama em possibilitar a ela meios, onde, se enxergasse o efeito produtivo da formação dos vínculos afetivos no meio social onde vive; tendo em vista, o aumento de possibilidades reais para o enfrentamento da doença.

Segundo Betânia Nogueira no seu artigo cientifico diz que trabalhos de pesquisa apontam e exploram os papéis parentais no sentido de se avaliar quem são os verdadeiros suportes emocionais para pacientes com câncer.

Os parceiros indiscutivelmente foram os que mais  deram suporte às pacientes; a partir das experiências vividas nos grupos de suporte a família, ou parceiros que recorriam orientações de profissionais, observou-se que no seio familiar das pessoas que buscava esta ajuda, o feto, auto afirmação e reciprocidade de ambos os parceiros e o contexto familiar ouve mudanças significativa, como um menor grau de depressão, melhor qualidade de vida, do portador com câncer altos escores de qualidade na vida conjugal e melhor funcionamento familiar.

 Existem muitas evidências na literatura que a continência do grupo social (seja ele familiar, religioso ou outros) contribui para a boa qualidade de vida e o ajustamento psicossocial em pacientes acometidos com câncer. O  papel da feminilidade, funcionamento psico-sexual e as relações íntimas e os relacionamentos podem sofrer prejuízos em decorrência do impacto do diagnóstico e do ajustamento ao tratamento.

As conclusões corroboram com o pensamento de que  a psicoterapia pode auxiliar as mulheres a enfrentar as  dificuldades das mudanças na auto-imagem e funcionamento sexual. Terapias de casais e terapeutas sexuais podem compor a  equipe dos serviços de saúde mental para pacientes com câncer.

Mudanças qualitativas com  menor conflito  nos relacionamentos  problemáticos, ou um maior esforço para a proteção do parceiro na comunicação diária, são observações  que garantem a eficácia de uma intervenção psicológica no processo delineado desde o diagnóstico até o final do tratamento.

Apesar desta  significativa importância,  pouca atenção tem sido dada aos parceiros de mulheres com câncer de mama. Os efeitos a longo tempo do diagnóstico e tratamento para os parceiros podem ser minimizados pela intervenção de profissionais de saúde como enfermeiras e outros, já que  na literatura se observa  o medo da recorrência e problemas no relacionamento conjugal  relativo ao câncer de mama os quais são devastadores para a qualidade de vida.

Trabalhos de desenho qualitativo estudam casais que tiveram a experiência de recorrência em câncer de mama. Avaliaram a perspectiva de cada um, o humor, a qualidade da relação a dois. Os casais trabalham ativamente para não mudar muito suas vidas e para manter o câncer de mama em segundo e não em primeiro plano. Procuram exercer um controle sobre o manejo de seu cotidiano, não deixando  o câncer   mais relevante que os outros aspectos da vida, e tentam manter a esperança da cura  sempre em mente.

 

 Referências:

 

BEE, Helen . O ciclo vital. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997

BOWLBY, jonh, 1907

Apego e perda: apego, v.1 (Tradução de Álvaro Cabral) – 3ª Ed – São Paulo: Martins Fontes, 2002

Cardozo, M.C (2002) – Descobrindo o câncer de mama: Um estudo sobre a produção de sentido. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Psicologia. FAFIRE – PUCRS. Porto Alegre – RS

FERREIRA, C.B. Representações sociais de mulheres frente à admissão hospitalar para a realização da cirurgia com câncer de mama. 2003. Dissertação (Mestrado)- Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, USP, Ribeirão Preto. 2003

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Gradim, C.V.C - A sexualidade de casais que vivenciaram o Câncer de mama . 2005 182f. A Tese (Doutorado) – Programa da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005.

KUBLER ROSS, Elisabeth – 1926 – Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes- (Tradução de Paulo Meneses) – 8ª Ed – São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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Nolasco, S. 1993 – O mito da masculinidade – Rio de Janeiro. Ed. Rocco

Spink, M. J, LIMA . Práticas discursivas e produção de sentidos: a perspectiva da Psicologia social. São Paulo: Cortez, 2000 p. 93-122

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Mastectomia e auto-imagem: A relação com a sexualidade sob a ótica da mulher atendida no programa UNACON do Hospital Regional de Araguaína.(Candice Cristiane Barros Santana Novaes)

Periódicos:

Revista Veja – Ed- 1880 – 17 de Nov 2004 – Os triunfos sobre o câncer de mama- Maria Lúcia Benevides da Silva